sábado, 31 de março de 2012

A Tecnologia verde para carros

Alguns veículos estão sendo fabricados e testados com intuito de utilizar fontes de energia que não emitam CO² na natureza. É o caso dos carros elétricos que utilizam baterias de alta capacidade com as mesmas tecnologias utilizadas em baterias de notebook, essa mesma bateria possibilita que esse carro trafegue até 400 km com uma única carga sem que haja emissão de uma grama de CO² no meio ambiente.
Acredita-se que os carros tradicionalmente conhecidos chegaram em seu limite de inovações o que a cada impulsiona a indústria automobilística investir e a fazer experiências com os modelos ecologicamente corretos. Chegou a hora e a vez de aprimorar essa tecnologia verde.
O professor norte-americano Charles Greenwood apostou suas fichas no carro humano o qual é movido por manivelas operadas pelos próprios passageiros e comporta até quatro pessoas. Este veículo foi desenvolvido a algumas décadas e atualmente a indústria está trabalhando com a evolução desse modelo, no momento está chegando ao mercado pelo custo de aproximadamente quinze mil dólares.



Tecnologia: Alternativa para solução da Problemática Ambiental

O derretimento das geleiras é o primeiro sinal, comprovado pelos cientistas, de que o planeta está ficando cada vez mais quente, com isso aumenta a preocupação em relação ao futuro das próximas gerações.
O crescimento desenfreado dos centros urbanos e a derrubada das florestas tem causado efeitos nefastos em todo planeta. Organizações com a ONU desenvolvem políticas de realizações de Conferências Mundias e Fóruns (Agenda 21, Eco 92, Rio+20, etc) na tentativa de conter efeitos produzidos pela intensa industrialização dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, o que na verdade ocorre e que estas ações acabam sendo apenas soluções paliativas para os problemas ambientais, já que alguns países não colocam em prática acordos como por exemplo, o Protocolo de Kyoto.



A cada dia estudos científicos evoluem em busca de soluções inteligentes e sustentáveis para a problemática ambiental. Para situação que encontram-se as grandes cidades, com grandes prédios comerciais, escolas, hospitais e etc, surge a necessidade de uma demanda maior no consumo de energia elétrica. A evolução tecnológica e dos sistemas digitais tem viabilizado para que o cotidiano das pessoas sejam referenciais de conforto, praticidade e sustentabilidade. Essas inovações tecnologicas chegaram ao campo da arquitetura e tem possibilitado a construção de edifícios inteligentes, onde uma das maiores preocupações é quanto a economia no consumo de energia o que estimulou o uso de sistemas de automação com eficiência energética. Atualmete o que os arquitetos e responsáveis por projetos de edifícios inteligentes tem se preocupado é com a utilização de equipamentos inteligentes. Sensores de centrais de ar que ao ter a percepção de que não há mais ninguém em uma sala, desligam-se automaticamente, assim como também as lâmpadas, otimizando as funções desses equipamentos no ambiente. Existem ainda sistemas nas torneiras que controlam o fluxo de água evitando desperdícios.
Outra alternativa, seria a criação de vidros inteligentes que conforme a necessidade se tornam opacos ou transparentes o que propicia um gasto menor com energia, essa tecnologia já existe nos Estados Unidos, o que está sendo estudado é o barateamento desse sistema. Os telhados verdes podem dispensar o uso de ar condicionados nos prédios, paisagistas estudam a possibilidade de implementação de uma técnica que utiliza a capacidade que as plantas possuem de absorver gás carbônico e reter calor, diminuindo a temperatura do ambiente, reduzindo também a poluição ao redor do edifício. Acredita-se então, na real possibilidade de grandes cidades possuírem mecanismos tecnológicos criados por cientistas preocupados com a preservação do meio ambiente.








sexta-feira, 30 de março de 2012

Depende de Nós


As próximas gerações experimentarão inovações tecnológicas bem mais favoráveis ao meio ambiente, justamente porque a cada dia estudos científicos são desenvolvidos para que isso se concretize. O crescimento de pesquisas nesse campo possui exemplos que podem ser citados como grandes progressos nessa área, como é o caso da utilização de energia gerada pelas próprias pessoas em uma academia de ginástica ou até mesmo em uma casa de shows no momento de uma intensa balada.
Para que estudos dessa natureza sejam aprofundados, faz-se necessário parcerias entre o governo de um país, juntamente com pesquisadores da comunidade científica e a sociedade. Grandes avanços têm sido alcançados em países como Japão, Estados Unidos e também na Europa no sentido de aliar tecnologia e ciência a favor da sustentabilidade. No Brasil investimentos nesse setor são muito baixos. Nosso país tem carência de uma política de ciência e tecnologia direcionada para criação de sistemas de inovação em tecnologias limpas e sustentáveis que priorize em sua essência a conservação de nossos recursos naturais.
Todos nós precisamos e podemos colaborar, no momento em que vou a uma loja de eletrodomésticos comprar uma geladeira, por exemplo, tenho a disposição equipamentos tecnológicos com certificação do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, (as linhas de classificação indicativas que vão desde a letra A - mais eficiente até a letra E - menos eficiente) com isso utilizo algo necessário dentro da minha casa de maneira um pouco mais sustentável do que os utensílios do tempo da vovó que consumiam muito mais. É dessa forma que estudos científicos e tecnológicos contribuem dentro do que chamamos de ecologicamente correto. Acredito que esse casamento entre tecnologia e ciência juntamente com preservação ambiental só tem a dar certo para nossa geração e para as futuras.