O derretimento das geleiras é o primeiro sinal, comprovado pelos cientistas, de que o planeta está ficando cada vez mais quente, com isso aumenta a preocupação em relação ao futuro das próximas gerações.
O crescimento desenfreado dos centros urbanos e a derrubada das florestas tem causado efeitos nefastos em todo planeta. Organizações com a ONU desenvolvem políticas de realizações de Conferências Mundias e Fóruns (Agenda 21, Eco 92, Rio+20, etc) na tentativa de conter efeitos produzidos pela intensa industrialização dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, o que na verdade ocorre e que estas ações acabam sendo apenas soluções paliativas para os problemas ambientais, já que alguns países não colocam em prática acordos como por exemplo, o Protocolo de Kyoto.

A cada dia estudos científicos evoluem em busca de soluções inteligentes e sustentáveis para a problemática ambiental. Para situação que encontram-se as grandes cidades, com grandes prédios comerciais, escolas, hospitais e etc, surge a necessidade de uma demanda maior no consumo de energia elétrica. A evolução tecnológica e dos sistemas digitais tem viabilizado para que o cotidiano das pessoas sejam referenciais de conforto, praticidade e sustentabilidade. Essas inovações tecnologicas chegaram ao campo da arquitetura e tem possibilitado a construção de edifícios inteligentes, onde uma das maiores preocupações é quanto a economia no consumo de energia o que estimulou o uso de sistemas de automação com eficiência energética. Atualmete o que os arquitetos e responsáveis por projetos de edifícios inteligentes tem se preocupado é com a utilização de equipamentos inteligentes. Sensores de centrais de ar que ao ter a percepção de que não há mais ninguém em uma sala, desligam-se automaticamente, assim como também as lâmpadas, otimizando as funções desses equipamentos no ambiente. Existem ainda sistemas nas torneiras que controlam o fluxo de água evitando desperdícios.
Outra alternativa, seria a criação de vidros inteligentes que conforme a necessidade se tornam opacos ou transparentes o que propicia um gasto menor com energia, essa tecnologia já existe nos Estados Unidos, o que está sendo estudado é o barateamento desse sistema. Os telhados verdes podem dispensar o uso de ar condicionados nos prédios, paisagistas estudam a possibilidade de implementação de uma técnica que utiliza a capacidade que as plantas possuem de absorver gás carbônico e reter calor, diminuindo a temperatura do ambiente, reduzindo também a poluição ao redor do edifício. Acredita-se então, na real possibilidade de grandes cidades possuírem mecanismos tecnológicos criados por cientistas preocupados com a preservação do meio ambiente.